Nove prefeituras do Ceará não receberam nao receberma um vintém de emendas dos parlamentares em 2023

 

Município de Potengi não recebeu recursos indicados por parlamentares cearenses por meio de suas emendas individuais


Para quem acha que as dificuldades financeiras são particularidades dos seus municípios, situação de alguns município no  CE é de fazer dó.


Veja bem


Após dois anos tentando dar fim a uma herança de inadimplência de gestões anteriores na Prefeitura de Potengi, no Cariri, o prefeito Edson Veriato (PT) criou expectativas de que, em 2023, com o município adimplente, iria receber recursos de emendas parlamentares para investir na Cidade. Contudo, não foi isso que aconteceu. 


O município sob seu comando é um dos nove que não foram lembrados por deputados federais cearenses na hora de indicar as emendas individuais, aquelas impositivas. Os parlamentares podem negociar outras formas de enviar recursos para suas bases, contudo, por meio das emendas individuais eles têm a garantia constitucional de que os recursos serão executados da forma como eles indicaram.


Além de Veriato, os prefeitos de São Luís do Curu, na Grande Fortaleza; Pacoti e Palmácia, no Maciço de Baturité; Apuiarés, no Litoral Oeste/Vale do Curu; Guaraciaba do Norte, na Serra da Ibiapaba; Itaiçaba, no Litoral Leste; Catarina, no Centro Sul; e Pacujá, no Sertão de Sobral, tiveram de se desdobrar para dar conta da administração pública em um ano com queda na arrecadação e nos repasses. 


O detalhe


Em comum, os nove municípios têm o tamanho: são cidades de pequeno porte que possuem poucos eleitores. Pacujá é o menor deles, com apenas 6,3 mil eleitores, ao lado de Itaiçaba, com 6,8 mil. Em seguida, aparece Potengi, com 7,7 mil votantes, seguido de Palmácia, com 9,2 mil, e de Catarina, com 9,5 mil.


A lista segue com Pacoti, que soma 10,3 mil eleitores, São Luís do Curu, com 11,2 mil, e Apuiarés, com 12 mil. O maior é Guaraciaba do Norte, com 32,7 mil eleitores.

 


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