Moradores da Alcanorte vivem com expectativa para o dia 17 de julho com muita esperança e medo

 


Moradores que residem na vila da Alcanorte nas alas A, B e C a mais de 20 anos vivem a expectativa da chegada do dia 17 de julho com muito temor , uma vez que esta é a data marcada para retirada dos moradores de suas residências após decisão judicial.


De acordo com as informações que foram apuradas por esse blogueiro, já existe uma forma tarefa sendo montada para o dia D em questão, onde o município salineiro foi provado pela justiça à oferecer aos  moradores apoio de assistência social e psicólogo, já que o ambiente é formado em parte por pessoas idosas que supostamente necessitam de um apoio para este momento delicado na vida de cada um dos envolvidos com a decisão da justiça . O dia 17 de julho é aguardado por todas as familais envolvidas com espernaça de dias melhores  e medo de perder sua residência.


Consolo


A empresa ofereece ser o fiel depositários para as familias que nao tenhma onde colocar seus pertences apos retirada do local, onde a empressa aceitaria que o materia de cada familia ficasse no pcasa e a empresa cuidaria ate ser que A FAMILIA  tenha arrumado uma nova morada.


O moral da historia


Como é que a empresa oferece ser o fiel depositario nessa questão para cuidar dos pertecence das familais, se nem ela cuidou do seu proprio patrimônio? 

Sem falar que a empresa  ganhou essas terras em 2020 para  utitlizarem n'uma fábrica de fertilizantes, mas estamos em 2023 e nao se ver um movimentação nesse sentido.

 

Entenda o caso

 

Moradores da comunidade Alcanorte, em Macau-RN, estão ameaçados de despejo. De acordo com as famílias, a empresa Suape Garrido Comercio Internacional LTDA., que comprou a massa falida do antigo complexo industrial, só está disposta a negociar as 40 casas do tipo C.


O problema é que os moradores aguardam ainda posição da Caixa para financiamento, já que o valor pedido por cada unidade, de 127,85 m², é de R$ 33.660,20 e o financiamento é oferecido para imóveis a partir de R$ 50 mil.


De acordo com a Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano do RN (Cehab), o governo do estado articulou junto à empresa para que as família conseguissem via Caixa um financiamento para comprar os imóveis, com prazo até 17 de julho. “Cabia a eles, os moradores, a busca por viabilizar a linha de crédito. A Companhia embora não possua qualquer responsabilidade sobre a situação, ainda buscou entendimento para um acordo judicial que visava evitar os despejos.”, comunica o órgão.

 

Para os moradores, a Cehab informou que buscaria o Ministério das Cidades para buscar entendimento com a Caixa.

 

Ainda de acordo com a comunidade local, a empresa não quer fazer qualquer negócio para as 30 casas das alas A e B. Já as os moradores das quadras D e E conseguiram posse definitiva dos imóveis, em 2022. Os imóveis em A estão avaliados em R$ 75.692,66 e B, R$ 53,684,20.


A Cehab destaca que há 74 moradores da Alcanorte não contemplados com a desapropriação feita pelo governo estadual, porque as famílias não se enquadravam em situação de vulnerabilidade social, possuindo renda acima de três salários mínimos. “As casas deste grupo por sua vez também não foram classificadas no padrão de moradia de interesse social. Das 220 residências o governo desapropriou 154.”, explica.

 

 


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