Dos nomes discutidos para o futuro de Porto do Mangue, Dra Rosa se destaca pelo compromisso, entendimento e o dialogo sempre franco com as comunidades que anseiam por cidadania

 


Diante de algumas faltas administrativas que acontecem nesse momento em Porto do Mangue que atinge diretamente o bem estar da população da zona rural, Dra Rosa não se ausenta e se faz presente ao chamado desse povo.


Pois bem


Neste último final de semana a médica atendeu o chamado das famílias, estudantes, agricultores e visitou toda zona rural, e também as comunidades e zona urbana.


Com o seu jeito particular de entendimento das causas sociais, a médica cidadã ouviu as famílias sobre a mudança de governo, a falta de assistencialismo e, sobretudo, conversou sobre o futuro com aqueles que lhe abraçavam. Nesse bate papo social, Dra Rosa também conversou com algumas mulheres da zona rural que trabalham com a cajucultura, que fazem do caju diversos pratos culinários, a líder portomanguense ressaltou a importância do apoio para fomentar esse trabalho e parabenizou as mulheres dos assentamentos, sem deixar de experimentar o tradicional bolo de caju.

 

Diferenciada


A médica cidadã de Porto do Mangue não tem arrogância nas tratativas com o povo e não tem medo de seguir em frente na defesa daquilo que acredita, tanto é que mantém o diálogo com todas as classes, focando seu entendimento naqueles que mais precisam.


Por fim


Falar das lutas e do crescimento político-social de Porto do Mangue é falar de Dra Rosa, nos momento difíceis da comunidade ela sempre esteve presente, a médica e uma das principais lideranças da cidade, deixa claro sua opinião para atual realidade de Porto do mangue;


“ O momento é de conversar com amigos, juventude , pescadores, homens e mulheres da terrinha. Ouvir quem precisa ser ouvido e sempre buscar atender no quer for possível as necessidades desse povo.”


Dra Rosa tem consciência que ainda resta muita poeira para chegar no seu objetivo maior, mas deixa claro que " em nenhum momento deixará de fazer suas visitas, atender quem precisa e manter o dialogo sempre sereno com quem precisa de uma palavra de conforto político e social. O futuro a Deus pertence."





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