Macau: Antes e depois da gestão Flávia Veras em Moinho de Juá desmente discurso da oposição nos meios de comunicação da cidade

Enquanto parte das redes sociais insiste em ataques e tentativas de deslegitimar a gestão da prefeita Flávia Veras, por ainda não aceitar o resultado das urnas, a realidade concreta mostra outro cenário. A comunidade de Moinho de Juá, em Macau/RN, é um exemplo claro do antes e depois da atual administração.

Durante anos, o Cemitério de Moinho de Juá — único da comunidade — foi marcado pelo abandono. O espaço, que deveria simbolizar respeito, memória e acolhimento, tornou-se sinônimo de descaso administrativo e esquecimento do poder público.

Esse cenário começou a mudar.

Na noite do sábado, dia 20, a comunidade recebeu oficialmente as melhorias realizadas no local, um investimento que devolve dignidade a um ambiente carregado de amor, saudade e respeito pelos entes ali sepultados.

O que foi feito no cemitério:

• Reforma e ampliação do espaço;
• Instalação de cercas de eucalipto, garantindo mais segurança e organização;
• Implantação de iluminação 100% em LED, melhorando o acesso e a segurança da comunidade.

As ações não se limitaram ao cemitério. O antigo prédio escolar, que antes simbolizava abandono — como mostram registros anteriores —, foi completamente requalificado e passa a funcionar como Centro Comunitário, atendendo diversas necessidades da população local.

O novo Centro Comunitário será utilizado para:

• Velórios;
• Missas e cultos evangélicos;
• Casamentos;
• Reuniões comunitárias;
• Confraternizações.

Além da estrutura física, o espaço contará com equipamentos e mobiliário que garantem funcionalidade e conforto:

• Fogão de 6 bocas;
• Bebedouro;
• Freezer;
• 10 conjuntos de mesas com cadeiras;
• 40 cadeiras com braços;
• TV LED de 50 polegadas;
• 3 aparelhos de ar-condicionado;
• Utensílios específicos para velórios.

Os fatos são claros: em menos de um ano de gestão, a prefeita Flávia Veras entregou respostas concretas à comunidade de Moinho de Juá, algo que não foi feito por administrações anteriores ao longo de anos.

Diante disso, a realidade no território fala mais alto do que narrativas criadas nas redes sociais carregada de ódio por não reconhecerem  resultado das urnas.