sexta-feira, 24 de outubro de 2025
Pendências: quando o inconformismo político tenta fazer da Justiça o que as urnas já decidiram
Na região da Costa Branca salineira,
virou quase um costume: quando a vontade do povo não favorece, o caminho é
buscar na Justiça o que não se conquistou nas urnas. E, mais uma vez,
Pendências é palco desse velho roteiro político.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) manteve, por unanimidade, a decisão da 47ª Zona Eleitoral, confirmando a legalidade da eleição da prefeita Dra. Lays Helena e do vice-prefeito Gilberto Fonseca no pleito de 2024.
O grupo derrotado, inconformado com o resultado, tentou anular a eleição
alegando o uso indevido de uma cooperativa educacional contratada pelo grupo político da Prefeitura.
Mas o argumento caiu por terra
O juiz da 47ª Zona Eleitoral foi direto: a denúncia era inepta, sem
fundamento e sem provas de abuso de poder político ou econômico. Em bom
português, não havia nada que comprometesse a lisura do processo eleitoral.
Essa decisão, agora confirmada pelo TRE/RN, deixa claro que o voto popular continua sendo soberano, e que a Justiça não pode ser usada como instrumento de revanche política.
Dra. Lays Helena segue firme, com a legitimidade que vem das urnas, conduzindo
Pendências com serenidade e foco no desenvolvimento da cidade — enquanto alguns
ainda insistem em lutar contra o fato consumado da democracia.
Em resumo, o que se vê em Pendências é
mais um capítulo da velha prática de quem não aceita perder. Só que,
dessa vez, a tentativa de transformar derrota eleitoral em vitória judicial
acabou desmascarada pela própria Justiça.

