quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Tudo como Dantes no quartel de Abrantes: Prefeito TLemos sofre a pressão com paralisação de servidores e vereadores governistas apoiando pedidos oposicionistas em desfavor do governo
Prefeito
TLemos começa a sofrer a pressão e o desgaste natural do término do seu
mandato, fato que ocorre sempre que o gestor se encontra em baixa com sua gente,
sem possibilidade real – na ótica dos governistas - de vencer uma reeleição.
Veja
bem
Para
corroborar o que digo a vereadora Ceição Lins, que compõe base governista,
votou a favor do pedido explicações do vereador Gia sobre a compra de 36 mil
comprimidos de ivermectina para o município salineiro, tendo abstenção do
vereadora Dinarte que também é aliado do gestor.
Não
bastasse isso
O
prefeito enfrenta paralisação das atividades remotas dos professores por falta
de pagamento, como também estar sendo apurado - em desfavor do gestor - compra de um terreno na comunidade de
sertãozinho, terrenos que pertence a aliado do governo. Além da justiça
determinar que o prefeito TLemos faça o repasse correto a CM de Macau.
Lembrando
o passado
A pressão politica/administrativa que o prefeito TLemos sofre nesse momento, nos faz lembrar de representantes da cultura, vereadores, representantes sociais e paroquiais nas ruas em defesa da filarmônica na gestão do ex-prefeito Einstein Barbosa, quando naquele momento o mesmo pensou em reduzir quadro de bolsistas. Todos "vestiram a camisa" em defesa de Macau naquele momento, apenas naquele momento...
O detalhe
Quando entrou o novo gestor todos se calaram por 3 anos diante das cobranças da população. Mas agora as atividades de
cobranças e abstenções parlamentares devem retornar nesse momento, como todos estão vendo acontecer. Pois o prefeito está em
final de mandato e com chances pequenas de renovar sua gestão por mais 4 anos por isso a pressão.
Enfim
Para
quem conhece o comportamento políticos de muitos na cidade de Macau; Tudo segue
como como Dantes no quartel de Abrantes.
Lapso de memória
Ou os macauenses se esqueceram desse fato recente nas ruas de Macau quando as autoridades e representantes de classes abraçaram simbolicamente a imagem de Monsenhor Honório - como se tivessem cobrando providências urgentes para a cidade do gestor eleito - só que logo depois todos se calaram?