RN é pioneiro em política estadual que regulamenta negócios de impacto social
O
Rio Grande do Norte dá um passo importante para o desenvolvimento econômico
sustentável com a implementação da lei de número 10.483, que institui a
política estadual de investimentos e negócios de impacto social. A governadora
Fátima Bezerra assinou na manhã de hoje (02), no evento de lançamento do
projeto Impacta RN 2019, na sede do Sebrae-RN, o decreto que regulamenta a lei
que é pioneira no Brasil. “É com muita alegria que compartilho aqui a
satisfação, enquanto governadora, de poder anunciar que o nosso Estado assume
mais uma iniciativa de vanguarda”, declarou.
A nova legislação entra em vigor dez anos após a chegada da exploração do potencial eólico do RN, um exemplo de atividade importantíssima para o desenvolvimento econômico e que gera bastante impacto social e ambiental. Atualmente, o Estado possui 151 parques eólicos em funcionamento, tendo alcançado este ano o recorde nacional de produção ao gerar 4 gigawatts de potência, suficiente para fornecer energia para mais de 2,5 milhões de residências. Cerca de 85% da energia gerada no RN vem de fontes eólicas. “Passada esta década, em que já foram investidos cerca de R$ 16 bilhões, os novos investimentos agora não serão somente em terra, o RN será pioneiro também na exploração da energia eólica no mar”, disse Fátima.
A nova legislação entra em vigor dez anos após a chegada da exploração do potencial eólico do RN, um exemplo de atividade importantíssima para o desenvolvimento econômico e que gera bastante impacto social e ambiental. Atualmente, o Estado possui 151 parques eólicos em funcionamento, tendo alcançado este ano o recorde nacional de produção ao gerar 4 gigawatts de potência, suficiente para fornecer energia para mais de 2,5 milhões de residências. Cerca de 85% da energia gerada no RN vem de fontes eólicas. “Passada esta década, em que já foram investidos cerca de R$ 16 bilhões, os novos investimentos agora não serão somente em terra, o RN será pioneiro também na exploração da energia eólica no mar”, disse Fátima.