Fotos fortalecem suspeita de queima de arquivo de miliciano ligado a Flávio Bolsonaro
Tiros
a curta distância, queimaduras no corpo e ângulo dos tiros aumentam as dúvidas
sobre as circunstâncias da morte de Adriano de Nóbrega, o miliciano ligado a
Flávio Bolsonaro.
A revista
Veja obteve as imagens de autópsia do corpo de Adriano e levou até o
médico legista Malthus Fonseca Galvão, professor da Universidade de Brasília
(UnB) e ex-diretor do Instituto Médico Legal do Distrito Federal.
“Pode
ter sido uma troca de tiros? Pode. Pode ter sido uma execução? Pode. Qual é o
mais provável? Com esse disparo tão próximo, o mais provável é que tenha sido
uma execução", disse o médico a revista.
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