Para quem acredita e divulga que Fátima Bezerra detém o maior poder econômico de campanha, portal DivulgaCand diz o contrário
Fátima Bezerra tem o gasto por voto equivalente a R$ 2,20
Para
os agentes políticos de Macau que divulgam números sem conhecer a realidade dos fatos e
tentam repassar que a candidatura que houve mais ostentação e força do poder financeiro (só pela qualidade do veiculo que atendeu demanda nas caravanas) da candidata a governadora PTista, Fátima
Bezerra, o portal
DivulgaCand diz o contrário e apresenta quem é o primeiro e segundo colocado com recursos financeiros pelos votos obtidos nas urnas.
- O
candidato que gastou mais para obter sua votação foi o terceiro colocado na
eleição do primeiro turno: Com R$ 3 milhões de despesas contratadas, cada um
dos 192.037 votos obtidos por Robinson
Faria (PSD) equivale a R$ 16,01.
- O
segundo que investiu mais por cada voto obtido foi também o segundo colocado no
primeiro turno. Carlos Eduardo Alves
(PDT) contratou até agora 3,7 milhões. Cada um dos 525.933 votos que ele obteve
equivale a R$ 7,03.
Um
detalhe interessante da situação financeira do candidato Carlos E Alves é que o valor das
despesas contratadas superam em mais de um milhão as receitas, que estão
declaradas em R$ 2,1 milhões.
- O
terceiro “voto mais caro” ficou com o professor Carlos Alberto, do PSOL. Com uma votação de 31.306 votos e despesas
contratadas no valor de R$ 140,8 mil; cada voto dado a ele equivale a R$ 4,49.
- Em quarto vêm a senadora Fátima Bezerra,
com gasto por voto equivalente a R$ 2,20;
- Em seguida Dário
Barbosa (PSTU), R$ 1,08;
- Depois Freitas
Júnior R$ 0,07;
- e por ultimo Heró
Bezerra, que – segundo as informações do TRE – não gastou nada para obter seus
4.327 votos.
O detalhe
No caso do Rio Grande do Norte, apesar de haver oito disputando o cargo de governador, só sete foram incluídos na conta. Isso acontece porque os dados referentes a despesas contratadas do candidato Brenno Queiroga (SD) ainda não estão disponíveis no portal DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mas a falta desse dado não deve alterar substancialmente o resultado.