Para um país que suas autoridades destacam que não há racismo, parece que o Brasil não tem jeito mesmo

 

Para um país onde seu vice-presidente destaca em nível nacional que não tem racismo, o que acontece em Minas Gerais diz o contrário.

Ao tentar fazer a segunda via de seu documento de identidade, a mineira Sara Policarpo, de 25 anos, foi informada que seu cabelo afro era inadequado ao padrão exigido para esse tipo de foto 3x4.

Por considerar que foi submetida a uma situação de constrangimento e alvo de racismo, ela denunciou o caso à Polícia Civil de Minas Gerais, que abriu uma investigação.

 


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