Tudo como Dantes no quartel de Abrantes: Prefeito TLemos sofre a pressão com paralisação de servidores e vereadores governistas apoiando pedidos oposicionistas em desfavor do governo


Prefeito TLemos começa a sofrer a pressão e o desgaste natural do término do seu mandato, fato que ocorre sempre que o gestor se encontra em baixa com sua gente, sem possibilidade real – na ótica dos governistas - de vencer uma reeleição.

Veja bem

Para corroborar o que digo a vereadora Ceição Lins, que compõe base governista, votou a favor do pedido explicações do vereador Gia sobre a compra de 36 mil comprimidos de ivermectina para o município salineiro, tendo abstenção do vereadora Dinarte que também é aliado do gestor.

Não bastasse isso

O prefeito enfrenta paralisação das atividades remotas dos professores por falta de pagamento, como também estar sendo apurado - em desfavor do gestor -  compra de um terreno na comunidade de sertãozinho, terrenos que pertence a aliado do governo. Além da justiça determinar que o prefeito TLemos faça o repasse correto a CM de Macau.

Lembrando o passado

A pressão politica/administrativa que o prefeito TLemos sofre nesse momento, nos faz lembrar de representantes da cultura, vereadores, representantes sociais e paroquiais nas ruas em defesa da filarmônica na gestão do ex-prefeito Einstein Barbosa, quando naquele momento o mesmo pensou em reduzir quadro de bolsistas. Todos "vestiram a camisa" em defesa de Macau naquele momento, apenas naquele momento...

O detalhe

Quando entrou o novo gestor todos se calaram por 3 anos diante das cobranças da população. Mas agora as atividades de cobranças e abstenções parlamentares devem retornar nesse momento, como todos estão vendo acontecer. Pois o prefeito está em final de mandato e com chances pequenas de renovar sua gestão por mais 4 anos por isso a pressão. 

Enfim

Para quem conhece o comportamento políticos de muitos na cidade de Macau; Tudo segue como como Dantes no quartel de Abrantes.

Lapso de memória 

Ou os macauenses se esqueceram desse fato recente nas ruas de Macau quando as autoridades e representantes de classes abraçaram simbolicamente a imagem de Monsenhor Honório - como se tivessem cobrando providências urgentes para a cidade do gestor eleito - só que logo depois todos se calaram?

O rito de hoje é  o mesmo de ontem, não duvidem disso.

 

 


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