Macau: O dilema de uma oposição que necessita reconhecer qual o lugar de cada um



Hoje a cena política de Macau nos grupos que se compreendem como oposição na terrinha se encontra com nuvens pesadas e carregadas de desconfianças, esse é o cenário onde todos querem uma vaga para o executivo mas ninguém confia em ninguém.

Um reclama daqui, outro esperneia de lá - e quando sobra um tempinho intimamente no meio dos seus aliados – a chiadeira de todos dá inicio a insatisfação generalizada. Parece que cada um dos interessados escondem o jogo nesse tabuleiro de xadrez, já que na presença existe uma afinidade de discurso pelo menos aparentemente, mas internamente o discurso de unidade é completamente avesso ao que se apresenta nas redes sociais sobre união politica.

Portanto

Todo macauense - seja ele conhecedor de política ou não - tem consciência que as eleições de 2020 passa por dois caminhos, não por três e muito menos por quatro, se Macau quiser seguir em frente na busca do desenvolvimento o caminho à se tomar está na boca e no coração de cada eleitor macauense, basta perguntar.

Então

Para que se resolva esta situação é importante que este grupo que se entende como oposição na terrinha aceite isso, se não o fizer vão continuar batendo cabeça onde ninguém confia em ninguém, sabe porque?  - Porque até os dias de hoje não apareceu um líder politico que silencie o interesse de todos com confiança e argumentos.

Esse comportamento é bom para este grupo de oposição?  Claro que não. Mas enquanto cada um não souber qual o seu lugar, qual a sua participação nesse processo para 2020, Macau ficará assim sem perspectiva de um novo futuro.

Enfim

Torço enormemente que se chegue a um denominador comum sem a necessidade de tanta reunião que não soma, nem muito menos expira confiança entre os envolvidos. A oposição que necessita além de um líder, requer atitude, confiança e desapego aos interesses pessoais.




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